O Cadastro Nacional de Falecidos – CNF Brasil é um banco de dados sobre falecidos no território brasileiro que já conta com mais de 40 milhões de registros fornecidos por cemitérios, crematórios, funerárias, planos de assistência funerária, serviços de apoio a familiares, cartórios de registros de óbitos e órgãos públicos. Utilizado em conjugação com outras bases de dados (p.ex. o Family Search), pode ajudar na descoberta de uma série de documentos sobre a vida das pessoas pesquisadas.Leia mais »
Tag: óbito
Mobilidade
Até onde pude averiguar, e contando minha árvore já com cerca de 500 antepassados diretos e indiretos, boa parte de minha família paterna vivia entre Bragança (Carrazeda de Ansiães), Vila Real (São Mamede de Ribatua) e Viseu (Tabuaço, Tarouca), ou seja, entre o norte e o centro de Portugal.
Endereço
Os assentos paroquiais nem sempre tiveram a mesma estrutura, como já informei em texto anterior sobre sua evolução desde o século XVI. Os assentos de óbito, por exemplo, já no século XVI podiam informar a data do óbito e o local de residência do falecido. Graças a essas informações, e de posse de mapas da época, podemos descobrir exata ou aproximadamente onde viviam nossos antepassados e, com muita sorte, podemos visitar o local onde viveram e conhecer as propriedades que pertenceram a eles.
Abreviaturas
Talvez por se verem assoberbados, talvez por comodidade, certamente por costume, os párocos usavam muitas abreviaturas no registro dos assentos de batismo, casamento e óbito. A quantidade de abreviaturas variava bastante, e dentro de um mesmo livro de registros é possível encontrar textos perfeitamente compreensíveis e outros que demandam algum tempo para serem decifrados.
Gerações
Uma estratégia bastante usada para encontrar os assentos paroquiais é seguir a regra dos 25. Segundo essa regra, cada geração se separaria das outras por um intervalo de 25 anos. Assim, imaginemos o caso em que temos uma certidão de casamento de nossos avós, onde se informa que o casamento ocorreu em 1853.